Durante quase quatro horas, especialistas trocaram conhecimentos, apontaram soluções e compartilharam experiências de outras realidades que podem e devem servir de aprendizado e, acima de tudo, inspiração para o reaquecimento desse setor relevante para a economia e para a imagem do Ceará. Os protocolos para a reabertura dos tipos de serviço do setor com os devidos cuidados sanitários salientados também foram apresentados.
O ex-governador Ciro Gomes destacou que o “novo normal” é a oportunidade para a exploração coordenada de maneira nacional que impulsione a chegada de turistas estrangeiros ao Brasil, hoje muito aquém das potencialidades turísticas do País. Jean-Marc Pouchol, diretor geral da América do Sul do Grupo Air France-KLM, ressaltou que a caminhada para os números anteriores é longa. Estimou que apenas em 2024 a malha aérea internacional estará trabalhando em mesmo grau que antes da pandemia. Maurício Benvenutti, CEO da StartSe do Vale do Silício, apontou como pequenos negócios em situações de crise têm a chance de ouro para tentar algo diferente, já que os riscos aparecem de forma mais que natural e devem ser corridos na busca por soluções eficientes.
Jean-Marc Janot, vice-presidente do InterContinental Hotels Group da América Latina e Caribe, e Ivana Bezerra, Presidente do Fortaleza Convention & Visitors Bureau, discutiram os investimentos em infraestrutura para a garantia de hospitalidade sem riscos à saúde da rede hoteleira no Estado. Eles apostam nas soluções digitais para agilizar etapas do processo de hospedagem dos turistas no Ceará
quinta-feira, 3 de setembro de 2020
Tourism Connection Ceará marca recomeço dos negócios turísticos do Estado
O turismo hoje é uma necessidade”. A frase do secretário do Turismo do Ceará, Arialdo Pinho, que abriu o evento Tourism Connection Ceará, mostra que o setor deve apostar na carência provocada pelo isolamento social para voltar a atingir seu patamar máximo. O evento realizado de forma virtual nesta terça-feira (1°) serviu de marco simbólico para o recomeço sustentável e, acima de tudo, seguro, de toda a cadeia turística do Ceará.
sábado, 4 de julho de 2020
SINÔNIMOS DE BRASIL...CAIPIRINHA...FUTEBOL...SAMBA!
Por Paulo Avelino Jacovos
Diretor
Associação Brasileira de Bartenders - ABBFilada a International Bartenders Association - IBA
Associação Brasileira de Bartenders - ABBFilada a International Bartenders Association - IBA
"Quando
o Brasil criar juízo e se tornar uma potência mundial, será a
Cachaça e não o
Whisky a bebida do planeta."
Jurista
Sobral Pinto
As
palavras do saudoso e apaixonado Jurista Sobral Pinto... Há muito tempo escritas estão muito próximas
de se tornarem uma realidade.
Quando vejo a maturidade política,
econômica, social e a Brasilidade por que passa o nosso país desde que reestabelecemos
a democracia no final dos anos oitenta, e que vem se acentuado rapidamente ainda
mais no início deste século concluo que o grande Jurista Sobral Pinto, esteja
onde estiver neste momento, deve estar se lembrando de sua celebre frase acima.
Limão,
açúcar, gelo, Cachaça... Limão, açúcar, gelo, Vodka... Limão, açúcar, gelo, Rum...
Caipirinha... Caipiroska... Caipiríssima? Hoje em dia temos três tipos, mas,
qual seria a melhor opção? Enquanto alguns discutem outros bebem... todas!
Bebida de corpo e alma brasileira e
ultimamente cada vez mais com carregado sotaque estrangeiro a “Caipiriiinha” esta
se tornando a mais genuína bebida internacionalmente conhecida do Brasil. E
quem diria que até bem pouco tempo atrás era considerada como de segunda classe
em nosso país devido ao seu principal ingrediente a “Cachaça” ser uma bebida de
gosto muito duvidosa por ser preferida pelas camadas sociais mais baixas de
nossa população.
Depois de muitos anos da invasão dos
Whiskies Escoceses... das Vodkas Russas...dos Rons Cubanos... a nossa Cachaça,
Pinga, Aguardente, Malvada, Amansa Corno, Água que passarinho não bebe,
Esquenta-corpo, Maria-branca, Suor-de-alambique, Arrebenta-peito, Mel, Mé,
Goró, Cana, Loirinha etc ... etc. ... etc. ... está se tornando cada vez mais
consumida por todas as camadas sociais. Todos pedem sua preferência nacional
nos mais diversos tipos de bares e restaurantes, indo dos mais simples aos mais
sofisticados, e se sentem orgulhosos em não mais precisar sussurrar aos
Bartenders e Maitres com receio de ser rotulados como pessoas pobres e bregas,
pedindo ao invés de bebidas importadas a nossa brasileiríssima “Caipirinha” em
bares e restaurantes chiques também.
- Uma Caipirinha, por favor!
- De Cachaça?
- Of Course!
Nossos bares também fizeram sua
parte destacando-a cada vez mais em suas prateleiras, exibindo das marcas mais
populares até seus melhores exemplares, e que por vezes chegam a custar muito
mais que doses de bebidas finas importadas, fazendo questão de colocá-las em
lugares de honra em seus cardápios. À nossa “Caipirinha” se tornou uma bebida com
cara rústica, mística, quente, inebriante, carregada de sabor de festa e de alegria
tipicamente Brasileiras.
Mas,
ao contrário do que imaginamos seu principal ingrediente a aguardente de cana
não é nossa primeira bebida aqui fabricada, nem tão pouco foi criado por nós,
pois já se produzia aguardente de cana nas ilhas portuguesas. Quando a Europa rumava para uma nova
fase histórica, com seu “Renascimento” e com a ascensão do comércio, entre outras
atividades este era feito principalmente por vias marítimas, pois, os senhores
feudais cobravam altos tributos pelos comboios que passavam pelas suas terras,
ou simplesmente incentivavam o saque de mercadorias das caravanas, Portugal por
sua posição geográfica se tornou passagem obrigatória para as naus carregadas
de mercadorias vindas de todos os cantos do mundo. Isto estimulou a introdução
da cana-de-açúcar na Ilha da Madeira, território português além-mar e que foi o
laboratório para a cultura e produção de cana e açúcar e seus produtos dentre
eles a “Água ardente” que mais tarde se expandiria com a descoberta da América
por Cristóvão Colombo. O próprio Cristóvão Colombo que era genro de um grande
produtor de açúcar na Ilha Madeira introduziu o plantio da cana no novo
continente em sua segunda viagem em 1493, onde hoje seria a República
Dominicana. Isto durou até quando os espanhóis descobriram o ouro e a prata das
civilizações Asteca e Inca, no início do século XVI no México, foi quando este cultivo
da cana e a sua produção de açúcar foram quase que totalmente esquecidos neste
pedaço da América.
Oficialmente
foi Martim Affonso de Souza que em 1532 trouxe a primeira muda de cana ao
Brasil e iniciou seu cultivo na Capitania de São Vicente. Lá, ele próprio
construiu o primeiro engenho de açúcar. Mas, foi no Nordeste e principalmente
nas Capitanias de Pernambuco e da Bahia que os engenhos de açúcar se
multiplicaram, se tornando uma das maiores riquezas do Brasil colonial.
Como
consequência a produção de açúcar se tornou um dos principais produtos de
exportação da colônia Portuguesa, já que na Europa se consumia apenas açúcar de
beterraba, caro e de gosto duvidoso. Inicialmente,
a chamada “Cachaça” subproduto da cana era feita da espuma da caldeira em que
se purificava o caldo a fogo lento e que servia como resto de alimento para
bestas, cabras, ovelhas. Assim, pôr algum tempo foi considerado um produto secundário
da indústria açucareira sendo mais uma garapa e não tinha nenhum teor
alcoólico. Foi somente depois da metade
do século XVI que a aguardente de cana passou a ser produzida em alambique de
barro e posteriormente de cobre sob a formula atual e recebeu o nome popular de
Cachaça por ter gosto e cheiro ruim, talvez lembrando os porcos selvagens que
não eram castrados e tinham a carne com cheiro e gosto ruim também conhecidos
pelo nome de “Cachaços”.
Com o passar
do tempo à produção da Cachaça foi crescendo gradativamente e sua qualidade
sendo aprimorada. Nos engenhos do nordeste era costume dar Cachaça aos escravos
na primeira refeição do dia a fim de que pudessem suportar melhor o trabalho árduo
dos canaviais.
Com o aumento da produção açucareira e os engenhos de
cana-de-açúcar espalhando pelo Nordeste e também com o aumento da importação de
mão-de-obra escrava para lavoura, cresceu ainda mais a produção de aguardente
de cana em várias regiões açucareiras, se tornando uma bebida genuinamente
brasileira. A Cachaça que foi amaldiçoada e desprezada pelos ricos acabou se
tornando por muito tempo apenas uma bebida popular consumida pelas classes mais
baixas da sociedade colonial brasileira, pois, as classes mais abastadas preferiam
a bagaceira portuguesa, o vinho do porto ou mesmo os cognac franceses. Diante nova realidade de crescimento e consumo
inclusive por camadas sociais mais elevadas da população a venda da “Cachaça”
chegou a ser proibida na Bahia em 1635, sendo que em 1639 deu-se a primeira
tentativa de impedir até o seu fabrico pelo governo português. Ao tempo da
transmigração da corte portuguesa em 1808 para o Rio de Janeiro, a “Cachaça” já
era considerada como um dos principais produtos da economia brasileira. Em 1819
já se podia dizer que a “Cachaça” era a aguardente do país.
Com o passar dos tempos e a separação do Brasil de Portugal e com a proclamação da independência, e também com o aprimoramento de sua produção, ela acabou atraindo novos consumidores, além de ter importância econômica para o Brasil que passava de colônia para país independente, e levou a redução do consumo das bebidas que eram importadas pelos portugueses, pois, a Bagaceira bebida típica de Portugal e feita à base de restos de vinificação passou a ser menos consumida pelos brasileiros, enquanto a “Cachaça” saiu das senzalas e era introduzida não só na mesa de Senhores de Engenho, mas também nas casas de ricos Portugueses radicados no Brasil.
Mas,
quando é que nome de Caipirinha teria sido usado pela primeira vez para rotular
este cocktail que passou a ser feito a base de nossa bebida típica brasileira a
“Cachaça”?
Caipira
era o termo usado pelos Paulistas que designava o "Habitante do
Campo" e que segundo o Dicionário de Vocábulos Brasileiros de 1889 aparentemente
teria originado da palavra Tupi "Caipora" ou "Curupira".
Caipora em uma tradução literal do Tupi significa "Habitante do
Mato". Já “Curupira” é um ente fantástico da mitologia popular brasileira
ou um demônio que vagueia errante pelo mato com os pés voltados para trás. A
Cachaça misturada a alho e limão macerados e adocicado com mel silvestre era
tido popularmente como um “Santo Remédio” na cura de resfriados. Talvez,
aqueles que abusavam deste “Santo Remédio” acabavam vendo valorizados pela
mitologia e crenças do campo uns "Curupirinhas" à sua volta quando
exageravam nas doses do remédio popular. E segundo acreditam muitos teria
surgido daí o nome da bebida “Caipirinha”, Curupirinhas”. A bebida
passou de remédio para cocktail, quando sofreu algumas mudanças de ingredientes
como mel pelo açúcar, a retirada do alho, além de acréscimo do o gelo para
tornar a bebida mais refrescante.
Bebida de sabor ácido e aroma fresco
e cítrico e de paladar agradável dá a sensação de água na boca quando
acompanhamos o passo a passo de sua preparação. A internacionalização da
Caipirinha se deu através de sua entrada em definitivo, em1997 para o seletíssimo
grupo de Cocktails da I.B.A - International Bartenders Association, sendo assim
divulgada em mais de 50 países e oferecida nos principais cardápios dos bares e
restaurantes mais famosos do planeta. Preparada e oferecida pelos maiores
Mestres da Arte da Coquetelaria, teve um grande impulso para que em breve eu
creia possa se tornar um dos cocktails mais apreciados e conhecidos mundo
afora.
Bebida versátil que dependendo da
maneira como é preparada é único cocktail que pode ser consumido a todo o
momento, indo de aperitivo quando é preparada um pouco mais acida, com maior
quantidade de cachaça e limão e menos açúcar. É refrescante com menor volume de
cachaça e quantidades maiores de açúcar, limão e gelo ou até mesmo como um
ótimo digestivo com quantidades maiores de cachaça, açúcar e menor de limão está
se tornando um hit entre todas as camadas sociais, homens e mulheres, jovens e
velhos, pobres e ricos, restaurantes populares e restaurantes chiques! Nas
últimas décadas tem sido preparada em diversas variações e com todos os sabores
e tipos de frutas tropicais e exóticas. Além disto, ainda tem como pano de
fundo os milhões em investimentos e melhorias nos seus processos de fabricação
industrial e um marketing agressivo de divulgação em grandes campanhas através
dos principais meios de comunicação como jornais, revistas, televisão e
campanhas milionárias comandadas pelas maiores agências de publicidade do
Brasil e às vezes no mundo. Tudo isto sem jamais perder seu sotaque, sua simplicidade,
alma e sua origem popularmente brasileiríssimas.
CAIPIRINHA...
ETA TREM BÃO SÔ!
Receita Caipirinha
6.0 cl
cachaça
02 colheres
de açúcar
½ limão em
pedaços sem a parte branca do miolo
Montar em
copo curto e de base grossa para macerar o limão e o açúcar formando um xarope. Acrescentar a cachaça e o gelo e misturar, revolvendo todos os ingredientes.
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terça-feira, 16 de junho de 2020
Hotéis e o Novo Espaço Room Office
O setor do Turismo acumula mais de R$62,5 bilhões em perdas desde o inicio da pandemia, segundo o sistema CNC. O setor hoteleiro tem sido diretamente atingido e vem tentando mitigar os efeitos da queda de receita com muitas iniciativas .
Alguns Hotéis encontraram boas alternativas para esse momento. Estão transformando suas UHs (Unidades Habitacionais), apartamentos em escritórios com valores de diária que variam de R$99, à R$220.
Sem suas camas, os quartos se transformaram em postos de trabalhos individuais, em espaços chamados "Room Office".
Assim se refaz com muita criatividade o movimento de caixa e assim havendo a manutenção do espaço físico e seus colaboradores.
sexta-feira, 12 de junho de 2020
Governo de SP e Airbnb fecham parceria para alavancar turismo paulista pós-pandemia
O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Turismo do Estado, e o Airbnb, maior empresa global de compartilhamento de lares e experiências em viagens, fecharam um acordo para alavancar a retomada do setor de turismo pós-pandemia. O estado é o primeiro parceiro da empresa na América Latina em uma iniciativa global, ao lado de regiões dos Estados Unidos, França, Dinamarca, África do Sul e Coreia do Sul.
A parceria prevê colaboração em áreas como inteligência de mercado, para o compartilhamento de informações relacionadas ao turismo no estado, e ações para promover destinos do estado por meios digitais.
“O Airbnb está comprometido em dotar São Paulo de produtos de hospedagem seguros e com soluções inovadoras. É importante que o produto turístico paulista esteja disponível da forma mais ampla e variada possível”, disse Vinicius Lummertz, secretário de Turismo do Estado de São Paulo.
Segundo o Airbnb, São Paulo é um dos principais mercados da empresa no país e, em um contexto em que viagens domésticas, especialmente as feitas de carro, serão a tendência inicial na retomada, a plataforma vai contribuir muito para apresentar, inclusive aos paulistas, novas opções dentro do Estado.
“Oferecemos a possibilidade de um turismo autêntico e conectado às comunidades, que valoriza a cultura local e movimenta a economia das cidades. Esse aspecto ganha ainda mais relevância no contexto de recuperação pós-pandemia”, diz Flávia Matos, diretora de relações institucionais e governamentais do Airbnb para a América Latina. Em 2019, o Airbnb gerou um impacto econômico direto de R$ 10,5 bilhões no Brasil considerando toda a cadeia que envolve o turismo, como comércio e restaurantes locais, não apenas a hospedagem.
Protocolos de higienização
O Estado de São Paulo estabeleceu novos protocolos de higienização de estabelecimentos ligados ao turismo para a retomada das viagens.
Em abril, o Airbnb já havia anunciado seu Programa Avançado de Limpeza, que é global e inclui o primeiro protocolo padronizado e abrangente de higienização no setor de compartilhamento de acomodações. Esse protocolo foi desenvolvido com orientação de autoridades sanitárias internacionais, como o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), dos Estados Unidos, e de especialistas em hospitalidade e higiene médica.
A parceria com o governo paulista contempla ainda debates online periódicos com líderes da indústria de turismo sobre tendências de viagem pós-pandemia, sustentabilidade e inovação no setor.
O turismo movimentou R$ 240,9 bilhões no Brasil em 2019, segundo dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo). Só o Estado de São Paulo representou R$ 96,9 bilhões, ou 40,2% de todo o faturamento das empresas do setor no país.
terça-feira, 26 de maio de 2020
Itália abrirá as Portas
O governo italiano vai reabrir as fronteiras para turistas da União Europeia e do Espaço Schengen a partir de 3 de Junho. Outra medida anunciada é a suspensão do isolamento obrigatório de 14 dias para visitantes desses países. A Itália quer recuperar os fluxos turísticos durante o verão.
Desde o começo desta semana a Itália, assim como Portugal, iniciou nova fase do desconfinamento e reabriu empresas, comércio, bares, restaurantes e cabeleireiros.
As fronteiras europeias do Espaço Schengen (que inclui 26 países, dos quais 22 fazem parte da UE) estão fechadas desde meados de março para conter a pandemia do covid-19.
domingo, 24 de maio de 2020
Uma praia localizada no sul da França foi a primeira no país a ser reaberta para que os cidadãos tomem banho de sol, nesta quinta-feira, após dois meses de confinamento como medida de prevenção contra o novo coronavírus.
No entanto, os moradores precisam reservar as baias, podendo ficar lá por até três horas e meia. No último fim de semana, diversas outras praias já haviam sido liberadas para as pessoas correrem, nadarem e pescarem, mas – até então – o banho de sol não estava autorizado.
Segundo o jornal britânico The Telegraph, moradores da cidade de La Grande-Motte, em Hérault, chegaram cedo à praia. São dois horários possíveis para fazer a reserva: das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30. As áreas são dividas entre espaços para duas, quatro ou seis pessoas. A iniciativa vai funcionar até, pelo menos, 2 de junho.
Os visitantes podem nadar, mas as autoridades implementaram um sistema para separar os banhistas e impedir que cruzem os caminhos uns dos outros. A prática de esportes em equipe, no entanto, estão proibidas.
De acordo com o jornal britânico The Daily Mail, uma autoridade disse à imprensa francesa que a ideia surgiu depois do governo saber de um esquema semelhante na Espanha:
"Não achamos que seja a solução perfeita para os amantes da praia, mas apenas para testar um modelo que permite que você possa se bronzear com máxima proteção à saúde".
quarta-feira, 4 de março de 2020
Motoristas de aplicativo investem em locação de carro
Cássia Penza com Paulo Miguel Jr. |
O uso de aplicativo de transporte pessoal se torna cada vez mais frequente nos últimos anos. Com isso, cresce a procura dos motoristas que prestam esse tipo de serviço para locação de carros, a fim de diminuir custos e aumentar lucro com o trabalho.
Conforme estimativa da Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla), 150 mil motoristas hoje rodam com carros alugados, um quarto dos que estão hoje cadastrados em plataformas digitais para transporte.
O presidente da Abla, Paulo Miguel Jr., afirma que há cerca de dois anos as empresas de locação de veículo têm tido maior procura desse público para aluguel de carros. Para ele, essa é uma tendência que vem para ficar.
“Os motoristas de aplicativo perceberam que usar carro alugado é mais vantajoso que o carro próprio. são motoristas que rodam muito no mês e isso dava um gasto muito alto. Agora eles deixam de ter despesa de manutenção, documentação, e não precisam investir dinheiro na compra do veículo”, aponta.
O presidente da Abla destaca que a procura pelas locadoras tem sido tão alta que algumas empresas têm se especializado nesse tipo de público, prestando, inclusive, assessoria para o motorista de aplicativo, ao indicar que carros têm maior aceitação perante os passageiros.
Ele afirma ainda que as próprias empresas de aplicativo de transporte tem incentivado a locação de carros, já que, dessa forma, os motoristas rodam sempre com veículos novos e podem prestar melhor serviço. “É um movimento significativo para as locadoras. Se a gente utilizar por base do anuário de 2018, a gente tava com frota de 826.331 carros alugados. A gente ter 150 mil com motoristas de aplicativo é significativo”, contabiliza.
Mercado em alta
Paulo Miguel informa ainda que a procura tende a aumentar este tipo de serviço no País. “Hoje aqui no Brasil ainda vejo que tem muito espaço para o crescimento disso, porque enquanto a gente não tiver uma retomada na economia, esse serviço acaba sendo uma fonte de renda para muitas pessoas”, considera o presidente da Associação.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020
Governo de SP prepara lei que estabelece distritos turísticos
Criação do distrito da região da Serra Azul, que reúne os municípios de Itupeva, Jundiaí, Louveira e Vinhedo está mais próxima.
Vinhedo Jundiaí
Louveira
O Governador João Doria e o Secretário de Turismo Vinicius Lummertz assinaram nesta quarta-feira (6), em Itupeva, autorização para uma nova lei que estabelece distritos turísticos no estado de São Paulo.
O texto será enviado nos próximos dias à Assembleia Legislativa e, se aprovado, permitirá a criação do distrito da região da Serra Azul, que reúne os municípios de Itupeva, Jundiaí, Louveira e Vinhedo.
“O Governo de São Paulo leva a sério a atividade do turismo. Em 2019, aumentamos em 7% o movimento turístico no estado. Tínhamos somente quatro aeroportos regionais com voos regulares. Hoje são 16, com 706 novos voos semanais. Isso é fruto do programa São Paulo Pra Todos, o maior exemplo de desenvolvimento turístico do Brasil neste momento”, declarou o Governador.
A região de Itupeva recebe aproximadamente 10 milhões de visitantes por ano. As principais atrações são os parques Hopi Hari, Wet n' Wild e os shoppings Outlet Premium e Serra Azul. A expectativa é que esse movimento dobre quando a região virar um distrito.
"A região de Itupeva já é um distrito de fato, mas ainda não tem uma organização nesse sentido. É preciso ordenar para permitir que os empreendimentos venham. Teremos aqui um polo mundial de turismo na prática", disse o Secretário Lummertz. “Temos outras regiões de grande potencial, como o Vale do Ribeira, por sua vocação para o ecoturismo”, acrescentou.
Os distritos serão áreas delimitadas de acordo com o potencial turístico de cada região. A avaliação do Governo do Estado levará em conta atributos naturais, relevância histórica, e presença de complexos de lazer, parques temáticos e orla marítima.
Vinhedo Jundiaí
Louveira
O Governador João Doria e o Secretário de Turismo Vinicius Lummertz assinaram nesta quarta-feira (6), em Itupeva, autorização para uma nova lei que estabelece distritos turísticos no estado de São Paulo.
O texto será enviado nos próximos dias à Assembleia Legislativa e, se aprovado, permitirá a criação do distrito da região da Serra Azul, que reúne os municípios de Itupeva, Jundiaí, Louveira e Vinhedo.
“O Governo de São Paulo leva a sério a atividade do turismo. Em 2019, aumentamos em 7% o movimento turístico no estado. Tínhamos somente quatro aeroportos regionais com voos regulares. Hoje são 16, com 706 novos voos semanais. Isso é fruto do programa São Paulo Pra Todos, o maior exemplo de desenvolvimento turístico do Brasil neste momento”, declarou o Governador.
A região de Itupeva recebe aproximadamente 10 milhões de visitantes por ano. As principais atrações são os parques Hopi Hari, Wet n' Wild e os shoppings Outlet Premium e Serra Azul. A expectativa é que esse movimento dobre quando a região virar um distrito.
"A região de Itupeva já é um distrito de fato, mas ainda não tem uma organização nesse sentido. É preciso ordenar para permitir que os empreendimentos venham. Teremos aqui um polo mundial de turismo na prática", disse o Secretário Lummertz. “Temos outras regiões de grande potencial, como o Vale do Ribeira, por sua vocação para o ecoturismo”, acrescentou.
Os distritos serão áreas delimitadas de acordo com o potencial turístico de cada região. A avaliação do Governo do Estado levará em conta atributos naturais, relevância histórica, e presença de complexos de lazer, parques temáticos e orla marítima.
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
5 parques naturais paulistanos estão abertos ao público pela 1ª vez com visita monitorada
Prefeitura inicia projeto-piloto de visitação aos parques naturais. Iniciativa contemplará cinco Parques Naturais Municipais.
A Divisão de Gestão das Unidades de Conservação (DGUC) da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) iniciará em janeiro de 2020 um projeto inédito de visitação piloto aos Parques Naturais Municipais (PMNs), até então visitados exclusivamente mediante agendamento prévio. A atividade terá início no dia 14 de janeiro, com o PNM Itaim, contemplando quatro PNM da região sul. No dia 4 de fevereiro, entra na agenda o PNM Fazenda do Carmo, na zona leste, com visita sempre às terças-feiras.
O objetivo é oferecer à população a possibilidade de visitar áreas com a presença de remanescentes de Mata Atlântica, realizando trilhas e participando de outras atividades educativas voltadas à sensibilização para a conservação da biodiversidade. O projeto contempla quatro parques naturais em janeiro (Itaim, Jaceguava, Varginha e Bororé) e mais um em fevereiro (Fazenda do Carmo), sempre prevendo um dia da semana para cada espaço.
cada parque terá seu dia fixo de visitação, conforme a agenda/quadro abaixo. Para surpreender o visitante, em cada um deles foi implantada uma trilha, de acordo com suas características físicas, capacidade (número de visitantes simultâneos) e grau de dificuldade. Técnicos do Herbário Municipal e da Divisão da Fauna Silvestre contribuíram para identificar a vegetação e os animais que podem ser avistados ao longo das trilhas, definindo assim seus atrativos. Como a visita será monitorada, as informações complementares serão fornecidas ao longo da caminhada.
Mas as atrações vão além do que os olhos podem definir. Em números, os Parques Naturais Municipais da zona sul possuem mais de 1500m de remanescentes de Mata Atlântica. Os parques atualmente contam com gestores e equipes terceirizadas de manejo e vigilância.
Agenda
Em janeiro, os parques poderão ser visitados de sábado a quinta conforme tabela abaixo – às sextas, os espaços permanecerão fechados para manutenção. Aos sábados, domingos e feriados, a visitação ocorrerá nos 4 Parques da zona sul. Às segundas, será a vez do Parque Municipal Jaceguava; às terças, PNM Itaim; às quartas, o PNM Varginha, e às quintas, o PNM Bororé. A partir do dia 4 de fevereiro, entra np calendário também o PNM Fazenda do Carmo, da zona leste, sempre às terças-feiras – única data liberadapara a sua visitação. Confira:
PMN ITAIM
Parque Itaim/Fotos Divulgação/ Prefeitura São Paulo |
O Parque Natural Municipal (PNM) Itaim possui área aproximada de 477 hectares e está localizado na zona sul do Município de São Paulo, no âmbito da Subprefeitura de Parelheiros e da Área de Proteção Ambiental (APA) Bororé-Colônia, distando cerca de 30 km da região central da capital paulista.
Integra a Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, na Sub-bacia Cotia-Guarapiranga, estando, portanto, dentro da Área de Proteção e Recuperação aos Mananciais da Bacia do Guarapiranga – APRM Guarapiranga, criada pela Lei Estadual nº 12.233/2006, atualizada pela Lei Estadual nº 15.599/2015. Faz parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo.
O Parque Natural Municipal (PNM) Itaim foi criado pelo Decreto Municipal nº 53.227/2012. Sua criação é fruto dos recursos referentes ao licenciamento e compensação dos impactos ambientais causados pelas obras do trecho sul do Rodoanel Mário Covas na região.
Seu objetivo é preservar a natureza, permitindo apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, como preconiza o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), criado pela Lei Federal nº 9.985/2000.
O nome do parque está ligado a um antigo bairro rural que, provavelmente, surgiu no final do século XIX. A partir da década de 1990, uma série de loteamentos surgiu na região, pressionando os fragmentos de Mata Atlântica existentes no seu entorno. Daí a importância de preservação da área e os critérios severos de visitação pública.
O parque possui os seguintes atrativos e equipamentos:
– Trilha do Tatu;
– Trilha do Ribeirão Itaim e Bosque do Silêncio;
– Área para contemplação e piquenique;
– Parquinho infantil;
– Banheiro masculino e feminino;
– Administração/informações;
– Estacionamento para carros;
– Trilha do Tatu;
– Trilha do Ribeirão Itaim e Bosque do Silêncio;
– Área para contemplação e piquenique;
– Parquinho infantil;
– Banheiro masculino e feminino;
– Administração/informações;
– Estacionamento para carros;
SERVIÇO: Abertura piloto
Visitação ao Parque Natural Municipal Itaim
Data: 14/01/2020 – sempre às terças-feiras e finais de semana
Horário: 10h (inauguração) 8h às 17h,
Local: R. Amaro Alves do Rosário, 2676 – Parelheiros, São Paulo – SP
Visitação ao Parque Natural Municipal Itaim
Data: 14/01/2020 – sempre às terças-feiras e finais de semana
Horário: 10h (inauguração) 8h às 17h,
Local: R. Amaro Alves do Rosário, 2676 – Parelheiros, São Paulo – SP
PNM VARGINHA
Parque Varginha/Fotos Divulgação/Prefeitura São Paulo |
O Parque Natural Municipal (PNM) Varginha possui uma área aproximada de 419 hectares e está localizado na zona sul do Município de São Paulo, no âmbito da Subprefeitura da de Capela do Socorro e da Área de Proteção Ambiental (APA) Bororé-Colônia, distando cerca de 30 km da região central da capital paulista.
Integra a Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, na Sub-bacia Billings-Tamaduateí, estando, portanto, dentro da Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Reservatório Billings – APRM Billings, criada pela Lei Estadual nº 13.579/2009. Faz parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo.
Foi criado pelo Decreto Municipal Nº 52.973/2012 com recurso advindo do licenciamento das obras do trecho sul do Rodoanel Mário Covas. Sua implantação teve como objetivo inicial amenizar os impactos ambientais negativos causados por essa obra sobre os fragmentos florestais de Mata Atlântica.
Desde 1990, observa-se considerável crescimento populacional e, consequentemente, das áreas urbanizadas na região, contexto que torna a integração da gestão com as comunidades do entorno imprescindível, buscando assim a sensibilização e a parceria da população nas ações de preservação da flora e fauna e processos ecológicos atrelados a elas.
O parque possui os seguintes atrativos e equipamentos:
– Trilha do Içá com mirante;
– Lago;
– Parquinho infantil;
– Pista para bicicleta;
– Mirante;
– Biblioteca;
– ATIs (Academia para terceira idade);
– Pier na margem da represa Billings para contemplação da paisagem;
– Banheiro masculino e feminino. Há também banheiros para portadores de necessidades especiais;
– Administração;
– Alojamento para pesquisadores (Casa do Pesquisador);
– Estacionamento para carro.
– Lago;
– Parquinho infantil;
– Pista para bicicleta;
– Mirante;
– Biblioteca;
– ATIs (Academia para terceira idade);
– Pier na margem da represa Billings para contemplação da paisagem;
– Banheiro masculino e feminino. Há também banheiros para portadores de necessidades especiais;
– Administração;
– Alojamento para pesquisadores (Casa do Pesquisador);
– Estacionamento para carro.
SERVIÇO: Abertura piloto
Visitação ao Parque Natural Municipal Varginha
Data: a partir do dia 15/01/2020 – às quartas-feiras e finais de semana
Horário: 8h às 17h
Local: Av. Paulo Guilguer Reimberg, 6.200 – Chácara Santo Amaro – Grajaú, São Paulo – SP
Visitação ao Parque Natural Municipal Varginha
Data: a partir do dia 15/01/2020 – às quartas-feiras e finais de semana
Horário: 8h às 17h
Local: Av. Paulo Guilguer Reimberg, 6.200 – Chácara Santo Amaro – Grajaú, São Paulo – SP
PNM JACEGUAVA
Parque Jaceguava/Fotos Divulgação/Prefeitura São Paulo |
O Parque Natural Municipal (PNM) Jaceguava possui uma área aproximada de 410 hectares. Está localizado na zona sul do Município de São Paulo, no âmbito da Subprefeitura da de Parelheiros.
Integra a Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, na Sub-bacia Cotia-Guarapiranga, estando, portanto, dentro da Área de Proteção e Recuperação aos Mananciais da Bacia do Guarapiranga – APRM Guarapiranga, criada pela Lei Estadual nº 12.233/2006, atualizada pela Lei Estadual nº 15.599/2015. Faz parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo.
O Parque Natural Municipal (PNM) Jaceguava foi criado pelo Decreto Municipal nº 52.974/2012. Sua criação é resultante dos recursos da compensação dos impactos ambientais causados pelas obras do trecho sul do Rodoanel Mário Covas na região.
Possui fragmentos florestais de Mata Atlântica e Cerrado, assim como áreas de várzea.
Diversos programas e projetos promovem a inclusão social das comunidades locais, além de favorecer a conservação da fauna, da flora e de seus processos ecológicos. O parque conserva importantes ecossistemas naturais, de grande relevância ecológica e beleza cênica. Também abre espaço para atividades científicas, educação ambiental e turismo ecológico.
O parque possui os seguintes atrativos e equipamentos:
– Trilha do Saci;
– Área para piquenique;
– Banheiro masculino e feminino. Há também banheiros para portadores de necessidades especiais;
– Administração/informação;
– Estacionamento para carro.
– Trilha do Saci;
– Área para piquenique;
– Banheiro masculino e feminino. Há também banheiros para portadores de necessidades especiais;
– Administração/informação;
– Estacionamento para carro.
SERVIÇO: Abertura piloto
Visitação ao Parque Natural Municipal Jaceguava
Data: a partir do dia 18/01/2020, às segundas-feiras e finais de semana
Horário: 8h as 17h
Local: Av. do Jaceguava, próximo ao nº 1100 – Bairro Jaceguava – Parelheiros, São Paulo – SP
Visitação ao Parque Natural Municipal Jaceguava
Data: a partir do dia 18/01/2020, às segundas-feiras e finais de semana
Horário: 8h as 17h
Local: Av. do Jaceguava, próximo ao nº 1100 – Bairro Jaceguava – Parelheiros, São Paulo – SP
PNM BORORÉ
Área d Parque Bororé/Fotos Divulgação/Prefeitura São Paulo |
O Parque Natural Municipal (PNM) Bororé possui área aproximada de 193 hectares e está localizado na Ilha do Bororé, zona sul do Município de São Paulo, no âmbito da Subprefeitura da Capela do Socorro e da Área de Proteção Ambiental (APA) Bororé-Colônia, distando cerca de 30 km da região central da capital paulista.
Integra a Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, na Sub-bacia Billings-Tamaduateí, estando, portanto, dentro da Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Reservatório Billings – APRM Billings, criada pela Lei Estadual nº 13.579/2009. Faz parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo.
Criado pelo Decreto Municipal nº 52.972/2012, o PNM Bororé é fruto dos recursos de compensação ambiental referentes ao licenciamento do trecho sul do Rodoanel Mário Covas.
Diferente dos parques urbanos, o Parque Natural Municipal é uma unidade de conservação de proteção integral definido pelo SNUC; por esta razão, seu uso está vinculado a ações destinadas à preservação dos ecossistemas naturais por meio do desenvolvimento de atividades recreativas, educativas e de interpretação ambiental, além de permitir a realização de pesquisas científicas.
O parque possui os seguintes atrativos e equipamentos:
– Trilha do Aventureiro e Trilha do Lago;
– Pier na margem da represa Billings para contemplação da paisagem;
– Banheiro masculino e feminino. Há também banheiros para portadores de necessidades especiais;
– Administração;
– Estacionamento para carro.
– Trilha do Aventureiro e Trilha do Lago;
– Pier na margem da represa Billings para contemplação da paisagem;
– Banheiro masculino e feminino. Há também banheiros para portadores de necessidades especiais;
– Administração;
– Estacionamento para carro.
SERVIÇO
Visitação ao Parque Natural Municipal Bororé
Data: a partir do dia 16/01/2020, às quintas-feiras e finais de semana
Horário: das 8h às 1yh
Local: Estrada das Vieiras, s/n, Bororé, Distrito de Grajaú.
Visitação ao Parque Natural Municipal Bororé
Data: a partir do dia 16/01/2020, às quintas-feiras e finais de semana
Horário: das 8h às 1yh
Local: Estrada das Vieiras, s/n, Bororé, Distrito de Grajaú.
PNM FAZENDA DO CARMO
O Parque Natural Municipal (PNM) Fazenda do Carmo possui 449 hectares e está localizado zona leste do Município de São Paulo, no âmbito da Subprefeitura da Itaquera e na Área de Proteção Ambiental (APA) Parque e Fazenda do Carmo – a primeira Unidade de Conservação de Uso Sustentável do Estado de São Paulo, gerida pela Fundação Florestal, distando cerca de 19 km da região central da capital paulista. Está inserido na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê e na Sub-bacia Aricanduva.
O PNM Fazenda do Carmo integra o Cinturão Verde da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. O Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo foi criado pelo Decreto Municipal nº 43.329/2003, que foi alterado em 2008 pelo Decreto n° 50.201.
As principais ameaças sobre a vegetação do PNMFC são o fogo, o corte indevido, a ocupação irregular e o descarte de resíduos em locais impróprios. Já os remanescentes de vegetação de seu entorno favorecem sua conservação, criando um Corredor Ecológico Urbano que o liga à região das nascentes do rio Aricanduva.
O parque possui os seguintes atrativos e equipamentos:
– Trilha da Preguiça;
– Área aberta para piquenique;
– Biblioteca comunitária
– Banheiro masculino e feminino. Há também banheiros para portadores de necessidades especiais;
– Administração, com destaque sua construção com projeto arquitetônico sustentável;
– Estacionamento para carro
– Trilha da Preguiça;
– Área aberta para piquenique;
– Biblioteca comunitária
– Banheiro masculino e feminino. Há também banheiros para portadores de necessidades especiais;
– Administração, com destaque sua construção com projeto arquitetônico sustentável;
– Estacionamento para carro
SERVIÇO: Abertura piloto
Visitação ao Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo
Data: a partir do dia 04/02/2020 – às terças-feiras
Horário: 8h às 17h
Local: Estrada da Fazenda do Carmo, 350 – Itaquera, São Paulo – SP
Visitação ao Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo
Data: a partir do dia 04/02/2020 – às terças-feiras
Horário: 8h às 17h
Local: Estrada da Fazenda do Carmo, 350 – Itaquera, São Paulo – SP
Texto: Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de São Paulo.
A foto (da home e) que traz até este post é de área do Parque Natural Municipal Jaceguava | Divulgação/Prefeitura de São Paulo.
A foto (da home e) que traz até este post é de área do Parque Natural Municipal Jaceguava | Divulgação/Prefeitura de São Paulo.
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