sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Alexandre Garrido liderou Nova Norma ISO de Sustentabilidade para Hotéis


Cássia Penza e Alexandre Garrido


Concluído o processo internacional de criação e aprovação da ISO 21401 de gestão sustentável para meios de hospedagem foi liderado desde o início pelo brasileiro Alexandre Garrido.

A norma ISO 21401 de gestão sustentável para meios de hospedagem publicada esta semana tem origem no Brasil e foi desenvolvida sob a liderança de um brasileiro. A organização ISO padroniza, no mundo, a forma de avaliar e garantir a qualidade de produtos e serviços. Ela poderá agora servir para a padronização das centenas de normas e selos de certificação existentes no turismo, ao atender qualquer porte e estilo de hospedagem, independentemente da sua localização, e cobrir os três âmbitos da sustentabilidade – ambiental, sociocultural e econômico.

“Se 15 anos atrás, a sustentabilidade era uma tendência, agora é fundamental. Ser sustentável é uma abordagem nova e moderna para os negócios”, comenta Alexandre Garrido, coordenador da atualização brasileira e do processo na ISO. Ele garante que o objetivo é ajudar as empresas de hospedagem a serem mais competitivas (gerando economia e eficiência na operação), mais justas socialmente, impactarem menos o meio ambiente e melhorarem a experiência dos hóspedes.
A norma ISO 21401 de gestão sustentável para meios de hospedagem publicada esta semana tem origem no Brasil e foi desenvolvida sob a liderança de um brasileiro. A organização ISO padroniza, no mundo, a forma de avaliar e garantir a qualidade de produtos e serviços. Ela poderá agora servir para a padronização das centenas de normas e selos de certificação existentes no turismo, ao atender qualquer porte e estilo de hospedagem, independentemente da sua localização, e cobrir os três âmbitos da sustentabilidade – ambiental, sociocultural e econômico.
“Se 15 anos atrás, a sustentabilidade era uma tendência, agora é fundamental. Ser sustentável é uma abordagem nova e moderna para os negócios”, comenta Alexandre Garrido, coordenador da atualização brasileira e do processo na ISO. Ele garante que o objetivo é ajudar as empresas de hospedagem a serem mais competitivas (gerando economia e eficiência na operação), mais justas socialmente, impactarem menos o meio ambiente e melhorarem a experiência dos hóspedes.



quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Novo Modelo de Vendas de Diárias de Hotéis





A nebulosa relação entre hotéis, intermediários e hóspedes na hora da definição dos preços está prestes a acabar. Isso porque o  Reserva Cool traz um conceito inovador para venda de diárias, que promete transparência e valores bem abaixo do mercado tanto para os clientes quanto para os hoteleiros. Mas como isso funciona?

Diferente do que outros players deste mercado oferecem, com a cobrança de comissões que podem chegar a 23%, as tarifas da hospedagem são integralmente transmitidas ao cliente, que poderá comparar os reais preços do hotel. “Assim, proporcionamos diárias justas a quem reserva e quem hospeda. Impactamos o meio e transformamos o fim, proporcionando economia para todos os lados, com transparência e legitimidade”, afirma o CEO do Reserva Cool, Thiago Filho.

Em vez de abusivas comissões, a empresa brasileira estabelece uma pequena taxa fixa por reserva aos clientes, independentemente do preço da diária. Já para os hotéis, o Reserva Cool criou um programa de parceiros, que envolve taxa de configuração para inclui-los à rede e uma mensalidade, com rentabilidade comprovada.

A comparação entre o modelo clássico e essa nova gestão é incontestável. Em um exemplo com base em comissões de 13% e diárias a R$ 200, o hotel economiza cerca de 86% a cada 30 diárias vendidas, e esse número só aumenta conforme a diversificação de preços e valores de comissão.

O Reserva Cool já está presente em mais de 25 cidades do Brasil e conta com parceiros como Atlantica Hotels, Radisson Red, Hilton Garden Inn, Quality e Four Points by Sheraton. Em poucos meses de operação, a empresa já contabiliza mais de cinco mil reservas por mês, o que representa um crescimento exponencial de três dígitos na operação.

O mercado hoteleiro já está olhando para o Reserva Cool, e você?

PARA O AGENTE DE VIAGENS

Depois de investir para entregar a melhor plataforma e modelo de negócio para os hotéis, o Reserva Cool prepara uma solução para valorizar os agentes de viagens. A transparência e respaldo ao profissional que forma a base da indústria de viagens serão os pilares deste novo negócio, formatado exclusivamente para os agentes brasileiros.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Cerveja Gabiru com Sabores do Brasil e Rótulo em Braille


A cervejaria Colorado passou na frente no quesito iniciativa consciente e lançou sua nova linha que celebra os seis biomas brasileiros: de Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Caatinga, Pampas até o Cerrado, a estréia é justamente uma receita de American IPA que leva em sua composição o fruto gabiroba, doce, agradável e pertencente a região do Cerrado.
E o quesito biodiversidade brasileira não para por aí, no rótulo da Gabiru, podemos encontrar a descrição “Cerveja com ingrediente brasileiro” escrita em braille. Se depender da cervejaria ninguém fica de fora dessa mesa!
A edição é limitada, o preço sugerido é de R$18,90 .
O objetivo da cervejaria é mostrar com afinco a riqueza e potencial do Brasil: “Vamos entregar aquilo que dá uma noção do território que compõe a nossa nacionalidade, da nossa flora e fauna, da biodiversidade brasileira”, destacou Marcelo Carneiro, fundador da Colorado.

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Hoteleiros do Nordeste estão otimistas para 2019





Os hoteleiros do Nordeste se mostraram mais otimistas em relação ao desempenho de seus negócios no terceiro trimestre do ano. De acordo com a Sondagem Empresarial, realizada pelo Ministério do Turismo, os empresários da região apresentaram maiores percentuais de expectativas positivas na comparação com empreendedores do setor de acomodações das outras partes brasileiras em relação a seis variáveis pesquisadas, como faturamento, número de empregados e gastos. Foram consultados 719 empreendimentos em todo o País.

Cerca de metade dos hoteleiros do Nordeste projetam um aumento nos próximos seis meses, ao mesmo tempo que 66,2% planejam investir nos empreendimentos no mesmo período. No Ceará, 60,7% pretende fazer aportes nos estabelecimentos até maio de 2019, enquanto na Bahia, esse percentual chega a 68,3%.


No âmbito regional, o segundo maior percentual de otimismo do empresariado em relação ao aumento de faturamento está no Centro-Oeste, com 45,9%, seguido pelo Sudeste, com 44,4%. No Sul e Norte, 38,3% dos hoteleiros pesquisados manifestaram expectativas de mais dinheiro em caixa nos próximos seis meses.

Os empresários também apostam no crescimento da demanda pelo destino onde estão localizados seus empreendimentos e no aumento dos gastos dos turistas. No Nordeste, os percentuais chegam a 48,6% e 39,6%, respectivamente. Já no Sudeste, o segundo colocado, registra 41,3% e 39,6%. Acompanhando essa visão positiva está a ampliação da oferta de serviços para 46,1% dos nordestinos e 43,9% dos empresários do Sudeste.


As contratações e manutenções de emprego possuem expectativas boas para 27,2% dos hoteleiros nordestinos e para 25,6% dos empresários do Sudeste. Também são positivas as perspectivas de aumento de rentabilidade do setor, cujo maiores índices foram apurados pelo MTur entre nordestinos (35,5%) e entre os empreendimentos do Sudeste (34,7%).

As expectativas de investimentos não são diferentes. A projeção otimista atinge a maioria dos empresários em todas as regiões, com destaque para o Centro-Oeste, onde a certeza de turbinas o empreendimento é de 15% e a possibilidade foi citada por 45,8% dos consultados. No Nordeste, a relação é de 12,5% e 53,7%, respectivamente. Em todos os casos, a soma de certeza e probabilidade de realização de investimentos até março é superior a 60%.

domingo, 18 de novembro de 2018

Comissão aprova uso da Lei Rouanet em atividades de Turismo


O Deputado Herculano Passos defendeu a aprovação

A Comissão de Turismo aprovou o Projeto de Lei 8.257/17, do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), futuro secretário de Turismo do Estado do Rio, que pretende ampliar a promoção de destinos e produtos turísticos brasileiros. Aprovado anteriormente pela Comissão de Cultura, o texto inclui dispositivos na Lei Rouanet.

O relator, deputado Herculano Passos (MDB-SP), recomendou a aprovação. “O Turismo envolve ampla gama de atividades e possui interface com vários segmentos econômicos, especialmente com a cultura”, justifica. “A lei (de incentivo à cultura) deve contemplar também as ações e atividades culturais relacionadas à promoção do Turismo brasileiro.”

A proposta em análise na Câmara dos Deputados autoriza atividades artístico-culturais realizadas na promoção dos destinos e produtos turísticos brasileiros, no Brasil e Exterior, a receber recursos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac).

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Novas Rotas para o Brasil





A Embratur negociou novas rotas internacionais para o Brasil em uma das maiores feiras de Turismo do mundo. 

Presente na WTM Londres, que aconteceu na capital britânica na última semana de 5 a 7 de novembro, a entidade contou em sua agenda com reuniões e encontros com diversas companhias aéreas com o objetivo principal de "abrir portas" para que novos trajetos sejam realizados para o Brasil, possibilitando um aumento de visitas de estrangeiros aos destinos turísticos brasileiros.

Latam, Norwegian, e Avianca foram algumas das escolhidas pela Embratur para debater a possibilidade de abertura de rotas, principalmente pelo fato de serem "companhias que operam na Europa e constantemente ampliam suas rotas com destino à América Latina", explicou a entidade em comunicado.

"Os números mostram que a estratégia de promoção do Instituto nas feiras pode ser um dos fatores determinantes para o crescimento do Turismo brasileiro", comentou a presidente da Embratur, Tetré Bezerra. "A ampliação de voos internacionais é um dos principais pontos da agenda governamental da Embratur e de parceiros nacionais”, acrescentou.

POSSÍVEIS DESTINOS

Estados brasileiros estiveram com representantes junto da Embratur na WTM Londres, e se prontificaram a também negociar com companhias aéreas novas conexões para destinos internacionais. Entre eles, o Rio Grande do Norte, representado pelo seu secretário de Turismo, Manoel Neto. 

"Para nós é uma honra estarmos aqui. É nossa quarta vez na WTM Londres e fizemos um bom networking com as empresas aéreas, criamos espaço para futuras conversas mais profundas sobre a ampliação da malha aérea”, comentou Neto.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Tendências que devem guiar a indústria de viagens em 2019




Inteligência artificial, softwares abertos, realidade aumentada, assistente de voz e self-service. Essas são as cinco grandes tendências da indústria de viagens e hospitalidade para os próximos anos, segundo projeção da Data Art. A consultoria global é especializada em criação de soluções em software, com escritórios em 20 cidades e mais de 2,5 mil funcionários. Confira abaixo as previsões feitas pela Data Art.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Apesar de muitas companhias já dominarem e usarem a inteligência artificial em seu cotidiano, a expectativa da Data Art é que essa implementação chegue a níveis recordes em 2019. “A capacidade dessa tecnologia aprimorar significativamente o atendimento ao cliente se encaixa de forma perfeita ao setor.”

SOFTWARES ABERTOS
Certas empresas ainda se esforçam para dominar algumas esferas ainda “intocadas” do mundo da tecnologia. A proliferação de softwares abertos deve auxiliar parte do mercado nesse sentido, “permitindo uma comunicação efetiva e a sincronização entre toda a potencialidade tecnológica utilizada na indústria”.

Realidade aumentada
Tecla batida há tempos na indústria, a realidade aumentada segue com ares de tendência futura para a Data Art. “Apesar de a indústria de viagens e hospitalidade ter utilizado a tecnologia de forma lenta, 2019 será o momento para a inteligência artificial ganhar destaque como uma ferramenta inovadora de marketing.”

ASSISTENTE DE VOZ
Muito popularizada em mercados norte-americanos e na Europa, os assistentes de voz têm ganhado espaço globalmente. Essa proliferação em casas e celulares aprimorou a tecnologia e abriu espaço para que ela chegue a novos mercados, como o Turismo. “O consumidor aguarda conveniência e agilidade como nunca, e a tecnologia de assistência de voz será um componente vital para que a indústria esteja a par dessa demanda.”

SELF-SERVICEA interação humana será mais rara em processos, aposta a Data Art. Segundo a empresa, “o aumento na velocidade e conveniência no dia a dia são beneficiários tanto para empresas quando para consumidores”. “Avanços nessa tecnologia reduzirão problemas com sistemas self-service, ao passo que garantirão ao tema mais confiança e sucesso no longo prazo.”

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Cruzeiros Marítimos previsão de quase 500.000 leitos na temporada 2018/2019



O Setor embarcou 418 mil passageiros e quase 90% destas pessoas deseja fazer nova viagem de navio
Lançado em Brasília, durante o II Fórum CLIA Brasil 2018, o Estudo de Perfil e Impactos Econômicos de Cruzeiros Marítimos no Brasil, realizado em parceria entre a CLIA Brasil (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), traz dados inéditos da temporada 2017/2018 no Brasil e no mundo, além de traçar a interferência do cenário da economia nacional e internacional no segmento e no comportamento do turista.
R$ 1,792 bilhão foi o impacto econômico dessa atividade turística na economia do Brasil, durante a temporada que teve início em novembro de 2017 e término em abril deste ano. Esse número, que engloba tanto os gastos diretos e indiretos das companhias marítimas, quanto os gastos de cruzeiristas e tripulantes, foi 11,5% maior em comparação ao período 2016/2017, o que significa um aumento de R$ 185 milhões.
Desse total, R$ 827 milhões foram gerados pelos gastos das armadoras com combustíveis, taxas portuárias e impostos, compras de suprimentos, comissionamento de agências de viagens e operadoras de turismo, água e lixo, salários pagos, além de custos com marketing e escritório, entre outros. Os gastos totais de cruzeiristas e tripulantes nas cidades e portos de embarque/ desembarque e trânsito, que incluem compras de passeios turísticos, suvenires, alimentos e bebidas e transporte durante, antes e/ou após a viagem, foram de R$ 965 milhões.
“O potencial dos cruzeiros no Brasil é imenso e os números mostram que estamos retomando um leve ritmo de crescimento. Nosso impacto na economia na última temporada foi de quase R$ 1.8 bilhão, mas pode crescer se tivermos melhorias na regulação do setor, infraestrutura, custos e desenvolvimento de novos destinos. Se estivéssemos com o mesmo número de crescimento da temporada 2010/2011, o impacto já poderia ter ultrapassado R$ 4 bilhões”, salientou Marco Ferraz, presidente da CLIA Brasil.
O número de embarques na temporada foi de 418 mil cruzeiristas, quase 17% a mais em relação ao período de 2016/2017. Esse acréscimo, mesmo com igual número de navios, pode ser explicado pelo aumento da eficiência das embarcações e roteiros.
O levantamento ainda mostra que o turista gastou, em média, R$ 2.214,00 com a compra de um cruzeiro marítimo, e o tempo médio da viagem foi de 5,9 dias. Além disso, o estudo mostra que o impacto econômico médio gerado por cada cruzeirista nas cidades de escala foi de R$ 515.
Empregos
Na temporada 2017/2018 foram gerados 27.748 postos de trabalho na economia brasileira, quase 10% a mais que no período anterior. Do total de empregos criados pelo segmento, 2.014 foram de tripulantes dos navios e outros 25.734 empregos diversos, de forma direta, indireta e induzida, motivados pelos gastos dos turistas nas cidades portuárias de embarque/desembarque e visitadas, além dos gerados na cadeia produtiva de apoio ao setor.
Destinos
A maior parte dos pesquisados (mais precisamente 86,2%) deseja realizar uma nova viagem de cruzeiro, e quando perguntados sobre o destino de preferência no Brasil, 58,1% deles informaram o Litoral Nordeste e, em seguida, aparece a Costa Sul, com 16% da procura. No exterior, 37,7% dos cruzeiristas indicaram o Caribe como preferência de viagem, seguido da Europa, com 36,4%.
Expansão e crescimento para a próxima temporada
Estão previstos 499.569 leitos na temporada 2018/2019, número 15% acima do período 2017/2018.
O Brasil já tem um novo destino em operação, Balneário Camboriú (SC), fato que levou os cruzeiristas a terem mais um fator de influência na hora de se decidirem pela viagem. A busca por novos destinos (mercados nacionais) continua e podem ser incluídos no calendário de Cruzeiros para as próximas temporadas brasileiras.
A realização de eventos corporativos tem sido uma tendência de mercado com resultados positivos já que as organizações, cada vez mais, buscam sair do convencional.
Outro nicho a ser trabalhado como uma grande oportunidade é a realização de casamentos em alto mar onde os convidados, além de participar de uma festa, aproveitam para realizar a viagem de navio ao lado de amigos.
Na arena internacional de oportunidades de desenvolvimento para o mercado brasileiro, cabe atenção às tensões estabelecidas entre mercados da América do Norte e Caribe (por exemplo, EUA e Cuba), que poderá provocar movimentação de substituição de mercados, gerando necessidade de transferência de navios para outras rotas.
Ainda no ambiente de substituição de mercados, observa-se uma delicada situação vivida pelos cruzeiros que atendem ao mercado chinês nos mares do norte asiático, fazendo com que os navios não acessem a Coréia do Sul. Neste sentido, o Brasil poderia se beneficiar da necessidade de deslocamento de rotas.
Fonte Clia Brasil




segunda-feira, 29 de outubro de 2018

O Brasil fechará 13 EBTs (Escritórios Brasileiros de Turismo)




 De novembro em diante, os Escritórios Brasileiros de Turismo (EBTs) deixam de operar no Exterior. A data representa o término do contrato desses que eram os principais responsáveis por ações promocionais e apoio em mercados como Estados Unidos, Argentina e outros países na Ásia e na Europa. Encarregada dos EBTs, a Embratur garante, na figura de sua presidente, Teté Bezerra, que o fechamento desses 13 escritórios não representam uma baixa.

“Aliás, temos até alguns ganhos com o término desses contratos”, aponta a presidente do instituto. “Com essa nova ação, R$ 12 milhões serão realocados anualmente e poderemos atuar com ações que até então não fazíamos com tanta frequência, como famtur de operadores estrangeiros no País, medidas que realmente trazem resultados.”

Os assuntos pertinentes ao Turismo do Brasil no Exterior agora serão feitos pelos servidores da Embratur, que ficam baseados em Brasília, além das embaixadas do País lá fora. "Os diplomatas têm a vantagem de poder responder oficialmente pelo País, coisa que os EBTs não podiam, pois não eram servidores públicos”, compara Teté. 

De acordo com a presidente, dos últimos cinco anos de contrato vigente com os EBTs, bons frutos foram colhidos, principalmente no campo de inteligência de mercado. “Todo esse embasamento será utilizado para nossas ações. Vamos utilizar essa inteligência para alimentar nossa plataforma digital lançada em setembro, o Brazil Market Place, por exemplo”, aponta Teté, reforçando a importância da internet não só para o trade internacional como também na influência da decisão no campo do consumidor. O novo portal da Embratur oferece material de apoio para agentes de comércio do Turismo, que vão desde imagens para vídeos e experiências e guias detalhados.


quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Compradores de viagens de incentivo estão mais cautelosos





Os orçamentos de viagens de incentivo estão em ascensão, mas os compradores estão cada vez mais cautelosos com os custos, de acordo com o Incentive Travel Industry Index 2018, produzido pela Incentive Research Foundation.
O estudo analisou quase 400 compradores em todo o mundo. Mais da metade deles (54%) relatou um aumento nos orçamentos corporativos para viagens de incentivo este ano. A média de gastos por pessoa foi de US$ 4 mil, número estável desde o ano passado e que representa aumento de US$ 1 mil no comparado com 2016.

Porém, é crescente a cautela dos compradores. Em 2015, 72% deles tomaram medidas para reduzir custos e, este ano, 82% fizeram isso. É importante destacar que resorts all-inclusive estão ganhando popularidade, já que os compradores buscam viagens de baixo custo.

"Embora as descobertas mostrem que as viagens de incentivo estão crescendo, a realidade é que existem alguns obstáculos, como o aumento dos custos, levando os planejadores a optar por comodidades ou destinos menos caros", conta a presidente da IRF, Melissa Van Dyke.

O destino é o principal critério para escolher um local, seguido pela segurança. América do Norte, Caribe e Europa Ocidental são os destinos mais populares.

Quase 70% dos compradores contaram que seus programas atingem as metas de negócios e o ROI positivo, com aumento de vendas e lucratividade, classificados como os principais objetivos dos programas de viagens de incentivo. No entanto, outros fatores motivacionais estão ganhando terreno, incluindo a construção de relacionamentos entre a gerência e os funcionários e o aumento da produtividade e do engajamento destes últimos.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Romanée-Conti – a garrafa de 2 milhões de reais!


                           
                                                                                                      Crédito foto: Sotheby's


Duas garrafas do rótulo mais famoso, mais desejado, mais procurado e nem sempre encontrado da Bourgogne, Romanée-Conti do Domaine de la Romanée-Conti, tornaram-se os vinhos mais caros já vendidos em leilão.

As duas garrafas da safra de 1945 foram vendidas pela Sotheby's em Nova York na semana passada, uma por US$ 496.000 (R$ 1.833.067,20) e a outra por US$ 558.000(R$ 2.062.200,60).
Em um restaurante, uma garrafa de vinho normalmente serve 5 (cinco) boas taças, com 150ml, o que daria a bagatela de R$ 412.440,00 por taça!!

Os vinhos estavam sendo oferecidos como parte da coleção da adega de Robert Drouhin. A consignação de antigos e raros DRC foi 100% vendida e realizou um total de US$ 7,3 milhões - cinco vezes sua mais alta estimativa pré-venda.

Enquanto isso, na mesma venda, uma garrafa de whisky The Macallan 1926 com um rótulo com Sir Peter Blake, alcançou igualmente o assombroso valor de US$ 843.200.

Embora isso não tenha quebrado o recorde estabelecido pela Bonham’s para o mesmo whisky várias vezes este ano, ainda é a garrafa mais cara de qualquer formato que a Sotheby’s já vendeu.

Jamie Ritchie, diretor mundial da Sotheby’s Wine, comentou: “Hoje marca um momento extraordinário não apenas na história da Sotheby's, mas também no mercado de leilões de vinhos e destilados em todo o mundo. O novo recorde mundial estabelecido na venda de hoje é mais uma prova de que a demanda por vinhos e destilados de qualidade excepcional está em alta, e que os colecionadores globais estão dispostos a se esforçar para adquirir as garrafas mais raras de qualquer tipo. O recorde mundial em leilão de uma única garrafa de vinho de qualquer tamanho, estabelecido pela Sotheby's em Nova York em 2007, permaneceu por mais de 10 anos, e foi um privilégio agregar o nosso sucesso anterior duas vezes em uma única venda. Foi uma honra trabalhar ao lado do The Macallan, assim como da família Drouhin, e estamos ansiosos para dar continuidade a esse momento enquanto nos dirigimos para os leilões de novembro e dezembro.”


domingo, 14 de outubro de 2018

Bem-estar cresce duas vezes mais rápido que o Turismo geral



Uma pesquisa divulgada pelo Global Wellness Institute constatou que a chamada indústria do bem-estar cresceu 12,8% no mundo entre 2015 e 2017, praticamente o dobro do crescimento registrado pela economia mundial como um todo. No último ano, o mercado movimentou US$ 4,2 trilhões, sendo que US$ 639 bilhões foram relacionados ao Turismo.
Toda essa verba está associada às 830 milhões de viagens realizadas em 2017 dentro do segmento bem-estar e já representa 17% do total movimentado pelo Turismo no planeta. Enquanto o setor como um todo cresceu 3,2% anualmente desde 2015, o segmento destacado subiu 6,5% a cada ano.

De acordo com a pesquisa, as maiores taxas de crescimento foram registradas em países da Ásia e do Pacífico, da América Latina e do Caribe, do Oriente Médio e da África, tanto na parte norte como também na porção subsaariana. Desde 2015, essas regiões tiveram ganhos de 57% em viagens relacionadas ao bem-estar, com China e Índia liderando o ranking.

"Diante de uma expectativa de vida mais longa e do aumento das doenças crônicas, do estresse e da infelicidade, só podemos ver crescimento no bem-estar daqui pra frente. O mercado não só está crescendo, como está se mostrando dinâmico”, disse a pesquisadora sênior da Global Wellness Institute, Ophelia Yeung.

“Acreditamos que os três setores que representam as principais esferas da vida serão os mais fortes no futuro: bem-estar imobiliário, bem-estar no local de trabalho e Turismo de bem-estar. Os mercados de bem-estar se tornarão menos isolados e mais interligados, convergindo para oferecer soluções e experiências onde as pessoas vivem, trabalham ou visitam”, completou.

Segundo as projeções do instituto, entre 2017 e 2022, o Turismo de bem-estar crescerá 7,5% anualmente, movimentando cerca de US$ 920 bilhões daqui cinco anos.


                                                                              * Fonte : Global Wellness Institute

                                              



sábado, 6 de outubro de 2018

Cooperação em Turismo aproxima Brasil e Eslováquia


           

Países firmam acordo para promover intercâmbio de visitantes e ações em parceria para o desenvolvimento do setor.
Um memorando de entendimento assinado nesta quarta-feira (03) em Brasília entre o Ministério do Turismo brasileiro e o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Europeus da República Eslovaca define bases para a cooperação dos países em ações voltadas para o desenvolvimento do Turismo nos próximos cinco anos. Sugerido pelo governo eslovaco, o acordo considera a importância do ramo à economia e prevê esforços no sentido de estimular o intercâmbio de viajantes, impulsionando o desenvolvimento sustentável do setor nas duas nações.
O secretário-executivo do MTur, Alberto Alves, que participa das negociações junto à Embaixada da Eslováquia desde fevereiro de 2017, prevê avanços a partir da aproximação bilateral. “Este memorando segue a estratégia do governo brasileiro de ampliar a inclusão do Brasil no cenário internacional, e o nosso objetivo é fazer do turismo um agente de aproximação. Vamos inaugurar uma nova fase na relação com a Eslováquia, proporcionando o aproveitamento de todo o potencial turístico dos países e o crescimento econômico", observou Alves.
O texto prevê a facilitação de formalidades e procedimentos alfandegários, em conformidade com leis, regulamentos e acordos internacionais dos quais os países sejam signatários, com o objetivo de intensificar o fluxo turístico. O documento estabelece, ainda, diretrizes para ampliar a troca de conhecimentos sobre a cultura, o modo de vida e a história de cada povo.
O secretário do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Lukáš Parízek, manifestou o otimismo quanto ao estreitamento das relações. “O turismo é essencialmente uma forma de desenvolver economias, gerando recursos e conhecimento aos povos. Muitos eslovacos querem conhecer o Brasil, e desejamos que os brasileiros também queiram. Juntos, podemos oferecer informações aos dois lados”, frisou Parízek.
Brasil e Eslováquia também deverão incentivar investimentos públicos e privados no segmento, de forma a permitir a melhoria da infraestrutura voltada à recepção de viajantes, além de cooperar por meio de treinamentos, intercâmbio de especialistas e outras formas de assistência técnica.
Também participaram da assinatura do memorando Milan Cigán, embaixador extraordinário e plenipotenciário da República Eslovaca no Brasil; o secretário nacional de Qualificação e Promoção do Turismo do MTur, Bob Santos; o chefe da Assessoria de Relações Internacionais do MTur, Rafael Luisi; a diretora de Marketing e Apoio à Comercialização do MTur, Vanessa Mendonça; e o secretário da Divisão de Operações de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, Jean Paul Coly, entre outras autoridades presentes.
SOBRE A ESLOVÁQUIA - O país da Europa Central faz fronteira com República Checa, Áustria, Polônia, Ucrânia e Hungria. Em 2015, 4,7 milhões de cidadãos eslovacos viajaram pelo mundo, segundo a OMT, que também aponta a escolha da Eslováquia como o destino de 1,7 milhão de viajantes mundiais. As relações diplomáticas com o Brasil tiveram início em 1993, quando da dissolução da Tchecoslováquia. A Embaixada do Brasil em Bratislava, capital eslovaca, foi inaugurada em 2008. Até então, o relacionamento bilateral era promovido pela Embaixada do Brasil em Viena, na Áustria.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

O Chapéu na Cozinha, o Toque Blanche por Junior Costa




Há uma história de que o chapéu do chef tem 100 pregas em analogia aos 100 pratos com ovos que um chef é capaz de criar. Será verdade?
Por isto tem muito peso para usar e não somente colocar em sua cabeça e ter titulo de Chef tem que ser Chef.

Toque Blanche ( Touca Branco )
toque blanche é o chapéu que integra a indumentária de um chef de cuisine. Por volta de 1630, o rei da França, Luis XIII, instituiu o uso desse chapéu por seus cozinheiros. Tamanha foi a valorização da arte culinária desde então que os cozinheiros ganharam novo nome: officiel de bouche (oficiais da boca). Como em todos os cargos dos palácios existia uma hierarquia, o mesmo acontecia com os funcionários da cozinha. Assim, o rei Luis XIII determinou que essa hierarquia dos cargos de cozinheiros fosse manifestada pelo tamanho dos chapéus. O chef de cuisine usava um chapéu alto e com muitas pregas e seu ajudante, um bonezinho. Apesar da popularização dos chapéus de cozinheiro ter advindo dos palácios franceses, os monastérios há muito mais tempo já utilizavam esse chapéu. Eram os monges os melhores cozinheiros e os franceses, gostando de suas vestimentas da cozinha, copiaram e difundiram pelo mundo essa tradição.
Como na França, os chapéu dos chefs é chamado de toque blanche (touca branca) e no Brasil não traduziram, ficou conhecido como 'toque', simplesmente.
O chapéu, além de ser alto por uma hierarquia, serve para evitar que  fios de cabelo caiam nas preparações , além de ajudarem na refrigeração da cabeça: o chef tem sempre a cabeça quente de preocupações e responsabilidades e portanto o chapéu funciona como uma chaminé!
Os 'toques', bem altos, são usados apenas pelos grandes chefs e, normalmente, são descartáveis.
Os chapéus baixinhos usados por ajudantes são chamados bibicos.
Um pouco mais de história:
Marie Antoine (Antonin) Carême (Paris, 8 de Junho de 1784 — 12 de Janeiro de 1833), foi um chef de cozinha francês. Tornou-se conhecido pela simplificação e codificação do estilo de culinária chamado haute cuisine, a chama Alta Gastronomia Francesa, que é o centro da Culinária da França. Conhecido como o "chef dos reis e o rei dos chefs", ele é comumente lembrado como o primeiro chef celebridade. O impacto de Carême na gastronomia deu-se tanto no trivial, quanto no teórico.
Credita-se a ele a criação do tradicional chapéu de chef, o Toque Blanche.
Então, já sabem: se se depararem num restaurante com alguém usando um chapéu bem alto, estarão diante do chef que criou os maravilhosos pratos do cardápio.
O chapéu do chefe de cozinha, branco e comprido, é usado por uma questão de hierarquia. Com ele, é possível distinguir o superior de seus ajudantes, que usam o bibico, chapéu com duas pontas. Chamado de "toque blanche" (touca branca, em francês), o chapéu tem uma origem incerta. Acredita-se que ele surgiu por volta do século 16, no Império Bizantino, na Europa Oriental. Conta a lenda que, naquela época, na Grécia, muitas pessoas se refugiavam em monastérios ortodoxos para fugir de invasões bárbaras e, inclusive, se vestiam como os monges, com longos chapéus pretos, para escapar da perseguição. Entre eles estavam os cozinheiros, que mais tarde adotaram o mesmo modelo de vestimenta, na cor cinza. A cor branca veio no século 19, quando o "chef" francês Marie-Antoine Carême (1784-1833) redesenhou os uniformes dos chefes de cozinha e adotou o chapéu comprido como símbolo de hierarquia elevada. É importante ressaltar que a "toque blanche" também é usada pela questão da higiene. Além de manter o cozinheiro protegido, ela impede que seus fios de cabelo caiam no prato em que estiver preparando.

Junior Costa 
Chef Executivo de Cozinha 
Consultor em Gastronomia 


terça-feira, 18 de setembro de 2018

Orçamento do Fungetur cresce 285% em 2019



O orçamento do Fundo Geral de Turismo dará um salto de mais de 285% em 2019. Passará dos R$ 43,2 milhões destinados para o atual exercício para R$ 166,6 milhões, a maior dotação desde o ano passado, quando o fundo foi reformulado e adotou novas regras para a contratação de financiamentos por empresas do setor de turismo.
Se comparado com a dotação de 2017, de R$ 66,7 milhões, o crescimento apurado é de quase 150%. Até agosto de 2018, foram contratados nos oito agentes financeiros do fundo cerca R$ 38 milhões em projetos de construção, reforma e compra de máquinas e equipamentos para meios de hospedagem, transportadores turísticos, bares e restaurantes, entre outras atividades. A expectativa é de geração/manutenção de 1.107 empregos em função dos 17 contratos assinados até agora.
“A reformulação do Fungetur está atingindo os seus objetivos. Os números recentes mostram que há capilaridade, com o atendimento de municípios de vários estados; e foco, já que maior parte da clientela é composta de micro e pequenas empresas, que mais precisam de apoio”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz. Segundo ele, a nova administração do Fungetur, a inclusão de novos agentes financeiros – já que anteriormente somente a Caixa Econômica Federal operava com recursos do fundo –, e a crescente demanda por crédito são alguns dos fatores que justificam o aumento da dotação orçamentária do Fungetur.
A principal atividade beneficiada pelo Fungetur, com 7 dos 17 contratos de financiamento assinados, é a de meios de hospedagem. Os recursos liberados para projetos hoteleiros estão principalmente em destinos de grande demanda como Gramado (RS), Araxá (MG), Atibaia (SP) e Balneário Camboriú (SC). Os demais referem-se a projetos de transportadoras turísticas, bares, restaurantes e cervejaria em municípios como Venda Nova do Imigrante, Domingos Martins e Vitória, referências no turismo do Espírito Santo; além de Belo Horizonte, Aracaju e Porto Alegre, entre outros.
A expectativa do Ministério do Turismo é que até o final deste ano sejam contratados outros R$ 53,7 milhões, valor equivalente a 36 projetos que estão em análise nos bancos. No total, a carteira de projetos deste fundo especial de financiamento conta hoje com 53 propostas, entre contratados e em análise, no valor global de R$ 92 milhões.
CRITÉRIOS – As linhas de crédito do Fungetur operam com taxas de 5% a 6% a.a + INPC e prazos de amortização de 60 a 240 meses, dependendo do tipo de projeto a ser financiado. O valor máximo do empréstimo é de R$ 10 milhões para atendimento a micro, médias e pequenas empresas.
Os agentes financeiros do fundo são: Agência de Fomento do Mato Grosso (Desenvolve MT), Agência de Fomento do Rio Grande do Sul (Badesul), Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), Banco do Estado de Sergipe (Banese), Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Caixa Econômica Federal (CEF) e Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP).

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Buscas por viagens pelo Brasil lideram com dólar em alta





No dia 21 de agosto, o dólar norte-americano ultrapassou o valor de R$ 4 e desde então não desceu mais desse patamar.Tal cenário econômico reflete nas escolhas diárias das pessoas que, segundo levantamento do Kayak, já passaram a procurar por mais destinos nacionais e sul-americanos para driblar a escalada do preço do dólar.

O metabuscador revelou que, desde abril, o interesse por viagens pelo Brasil cresceu 31%, com destaque para Fortaleza e Porto Alegre, que tiveram aumentos acima do esperado, principalmente por se tratarem de cidades com bases consolidadas no número de buscas.

“O ranking revela que os brasileiros estão aproveitando a alta do dólar para apostar em destinos nacionais e na América do Sul, que são menos dolarizados e, por isso, estão mais baratos. Ao contrário do que se poderia pensar, não estamos deixando de viajar, mas mudando o perfil de nossas viagens”, comentou o líder de Operações do Kayak no Brasil, Eduardo Fleury.

Lisboa é a única cidade fora da América do Sul a aparecer no levantamento dos 15 destinos mais buscados desde abril, ainda assim, apenas na 15ª posição.

“Com um grande volume de turistas chegando, é possível que a capital portuguesa encareça seus valores nos próximos anos, o que pode levar a uma estabilização da ida de brasileiros para lá”, analisou Fleury.

Confira o ranking dos destinos que mais cresceram desde abril:

Juazeiro do Norte+270%
Bariloche (Argentina)+270%
Porto Alegre+268%
Santiago (Chile)+261%
Fortaleza+258%
Belém+241%
Natal+241%
São Luís+240%
São Paulo+231%
Brasília+230%
Recife+230%
Salvador+230%
João Pessoa+224%
Rio de Janeiro+224%
Lisboa (Portugal)+219%