domingo, 25 de fevereiro de 2018

Caminho de Cora Coralina - versão brasileira de Caminho de Santiago




A famosa rota de peregrinos da Espanha – Caminho de Santiago, ganhará sua “versão Brasileira” em Goiás, começando por Corumbá e se estendendo por 280km. O nome será adaptado para “Caminho de Cora Coralina”, em homenagem a escritora goiana.
A previsão é de que a rota seja oficialmente inaugurada no começo de março. Porém, a Goiás Turismo (agência do governo goiano) ainda não confirmou a data. Mas como disse a querida Cora Coralina “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada.”
A escritora goiana não poderia imaginar que ganharia uma rota em sua homenagem pelo interior de seu estado natal. E segundo a Gabrielle Carvalho, assessora da gerência de projetos e produtos turísticos da Goiás Turismo, a promessa é de que o Caminho de Cora Coralina seja mesmo “um caminho de histórias, poesias, natureza, encontros, gastronomia e aventura”.
A estrada completa sai de Corumbá e passa por Pirenópolis, São Francisco de Goiás, Jaraguá, Itaguari, Itaberaí e Cidade de Goiás. Essa rota corresponde a um trecho da antiga Estrada Colonial, aberta nos anos de 1730. O caminho ligava Salvador à Vila Bela da Santíssima Trindade, primeira capital do Mato Grosso.

A Rota

Por ser rotas que se passam em cidades históricas, durante o caminho os viajantes encontrarão diversas atrações culturais e naturais; entre elas temos cachoeiras, picos, serras, casarões, museus e informações sobre os mesmos ao longo da caminhada.
Além disso, os povoados de Caxambu e Radiolândia, em Pirenópolis; Vila Aparecida, Alvelândia e Palestina, em Jaraguá; São Benedito, em Itaberaí; e Calcilândia, na Cidade de Goiás, também fazem parte do trecho. Sem contar com o Salto de Corumbá, o Pico dos Pirineus, a Serra de Jaraguá e o Parque Municipal Estrada Imperial.
Assim como acontece no Caminho de Santiago, que vai até Santiago de Compostela, na Galícia, norte da Espanha; hotéis, pousadas, restaurantes e outras estruturas de apoio estão sendo mapeados para facilitar a programação dos viajantes.
A rota será divulgada ao público por meio de um site e de um aplicativo para celular. Mas por enquanto o que está sendo feita é a sinalização de todo o percurso por meio de marcações com spray.

De acordo com a Goiás Turismo, a maioria dos trabalhos estão sendo executados por voluntários. O recurso para adquirir o material de sinalização está vindo do “Programa Experiências na Natureza”.
Todo o projeto faz parte do plano “Goiás Experiências Inesquecíveis”, criado pela agência em 2014. O objetivo é desenvolver rotas regionais, estaduais e interestaduais. O Caminho de Cora Coralina é a rota correspondente à Região do Ouro.
Para desenvolver a sinalização e ajudar na tarefa de estruturação, metodologia, engajamento e implementação das trilhas de longo curso, a Goiás Turismo teve o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
E aí, estão preparados para essa aventura? Continue nos acompanhando e fique por dentro de todas as  novidades!

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Amex prevê 2018 forte para viagens corporativas




A demanda por viagens corporativas está crescendo globalmente e um estudo publicado recentemente pela Amex indica que a tendência é continuar assim durante 2018. A recuperação da economia e a crescente confiança na indústria são alguns dos fatores que estimularão os deslocamentos – principalmente na Europa e Ásia, segundo a pesquisa.

A Amex espera que as tarifas aéreas aumentem com base nessa maior demanda, embora moderadamente, devido à supercapacidade em algumas regiões, à concorrência de companhias de baixo custo e preços menores de combustível.

Em hotelaria, é esperado um pequeno a moderado aumento dos preços, assim como na locação de veículos. No entanto, a concorrência no transporte terrestre continuará forte, com os serviços de economia compartilhada, como Uber e Lyft.

As viagens aos Estados Unidos deverão diminuir como reflexo das mudanças na política do país. Isso está levando as transportadoras americanas a transferirem recursos para rotas domésticas e levou à redução pela demanda de quartos de hotéis de viajantes internacionais.

Mesmo com a questão do Brexit, a Amex espera aumentos notáveis nas taxas de ocupação dos hotéis na Europa, tirando o Reino Unido e Espanha. E com um boom da economia na região da Ásia-Pacífico, é previsto que mais viagens sejam feitas por lá.

*Fonte: Business Traveller

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Hotel Glória : Hotel e Condomínio de Luxo




Primeiro hotel cinco estrelas do Rio de Janeiro, o Glória segue fechado desde o colapso do Grupo EBX, comandado por Eike Batista, mas já há quem tenha planos para revitalizar esse ícone da hotelaria carioca. O italiano Carlo Menichini, sócio fundador da AHTV, uma luxuosa marmoraria de Abu Dhabi, estuda um plano para saber quanto custaria reconstruir o empreendimento e já planeja viajar ao Brasil para abrir conversas com a Prefeitura do Rio.

Os planos do italiano preveem que o Glória se transforme em um empreendimento dividido entre hotel e residência de luxo. Para isso, porém, o empresário precisa ter certeza de que é viável adotar esse modelo, que depende de uma nova estruturação para a definição de apartamentos e até estacionamentos para os moradores. A expectativa inicial é de que essa reconstrução custaria cerca de R$ 130 milhões.

"O Hotel Glória, como originalmente concebido, fazia sentido em 1922, porque a oferta de hotéis no Rio era quase inexistente. Mas agora seria difícil gerir de forma rentável um estabelecimento tão grande", explicou Menichini em entrevista ao portal Valor. Ao todo, a construção soma 600 quartos e até um teatro interno.

Após o imbróglio envolvendo os negócios de Eike Batista, a propriedade do Glória passou a pertencer ao fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, o Mubadala, com o qual Menichini já possui um bom relacionamento por trabalhos anteriores, fato que facilitaria a aproximação para um projeto.

A AHTV forneceu mármores para a construção do Louvre de Abu Dhabi, inaugurado há pouco mais de três meses. Foram 20 mil metros de material utilizado para recobrir os interiores das galerias, banheiros e passagens sob a cúpula do museu.
*Fonte: Valor Econômico

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Farra Momesca com Guga Stroeter e Orquestra HB no Tupi Or Not Tupi






A sexta-feira (09.02) de farra Momesca promete. Guga Stroeter, famoso músico brasileiro, produtor e diretor musical abrirá as portas da casa Tupi Or Not Tupi para juntos com a Orquestra HB e as cantoras Kika Queiroz e Cris Oliveira capitanearem  o Baile de Carnaval do Tupi,  numa maravilhosa viagem musical  das Marchinhas que são as grandes clássicas de ouro dos melhores Carnavais.
Irá de Chiquinha Gonzaga, Braguinha, Lamartine Babo a Moraes Moreira. 
E para tornar o repertório mais atual, Guga Stroeter (vibrafone), mentor da Orquestra HB, adaptou essas canções em formato digital, adicionando batidas e programações eletrônicas, mesclando o tradicional e o contemporâneo e os sons computadorizados são acrescidos por vozes, sopro e percussão tocados ao vivo.






A casa Tupi Or Not Tupi segundo o produtor musical Guga Stroeter, é hoje considerada um dos mais novos templos da MPB em São Paulo com acolhedor espaço, ótima gastronomia e impecável mixologia.
Essa é a dica do Tradetur para sexta-feira de confetes e serpentinas para aqueles que gostam de música de qualidade, produção impecável e endereço charmosíssimo.
Prepare a sua fantasia e corra para a Tupi Or Not Tupi com Guga Stroeter e Orquestra HB.

https://tupiornottupi.net/evento/heartbreakers-baile-de-carnaval/








sábado, 3 de fevereiro de 2018

Acolher para Depois Ofertar Acolhimento por Andréa Nakane



Lapidar o Capital Humano que está à frente de seu negócio deve ser considerado mais que um investimento na gestão de seu pessoal, é uma estratégia crucial para manter sua empresa firme e forte no competitivo mercado contemporâneo.
A recessão continua forte, mas já apresenta sinais que podem figurar-se como esperanças de que em breve poderá ser reduzida, abrindo espaço para um novo ciclo de crescimento, com prosperidade transvestida de um ensaio ao consumo, que estimula toda a cadeia produtiva dos ambientes mercantilistas.
Na área de serviços... não será diferente!
E mediante esse panorama está mais que na hora das empresas de hospitalidade, sobretudo a hotelaria, tirar do papel seus projetos de treinamento e capacitação de seus colaboradores para evidenciarem sua marca e sua arte de acolher.
Em uma era na qual o high tech situa-se de forma quase hegemônica ao high touch, resgatar a essência de receber o outro, balizada por um comportamento mais humanista, caloroso e eficiente, é uma vantagem competitiva ao alcance de todos, que inicialmente tem no processo de seleção criterioso, a identificação de quem realmente tem entre suas competências o foco no atender e entender de gente.
Sim... é preciso ter uma espécie de altruísmo genuíno para trabalhar com o servir de outras pessoas, não de forma subserviente, mas de forma generosa, competente e profissional.
Muitas empresas desenvolveram seus códigos de conduta e padronização de serviços que devem ser compartilhados entre os novos colaboradores e também relembrados aos que já estão desempenhando seus papéis no dia-a-dia.
É preciso, também, estabelecer um vínculo de admiração entre a equipe e a história da empresa ou do empreendimento, despertando orgulho ao conhecer a história e identificar o quanto o desempenho de cada um irá contribuir para novos capítulos dessa trajetória.
A cultura organizacional deve ser alinhada com as diretrizes condutoras do negócio, mas sobretudo, deve oferecer um ambiente saudável e zeloso para que todos os integrantes do organograma tenham condições para o pleno exercício de sua atividade e hospitalidade.
Não adianta pregar algo como um credo a ser seguido, se a própria liderança não respeita seu conteúdo e principalmente não a pratica.
A hospitalidade que queremos oferecer, deve ser antes de tudo desenvolvida no coletivo interno, pois só assim a autenticidade irá emergir e de forma quase natural será transmitida aos clientes.
Como consultora, o que mais testemunho são empresas que querem contratar meus serviços e ao realizar uma primeira avaliação de clima corporativo, identificamos que o próprio ambiente não se demonstra acolhedor para seus colaboradores, que tratados de forma indiferentes e até mesmo grosseiramente, dificilmente conseguirão encantar seus clientes, pois estão sob o efeito contrário, o que tem um resultado negativo avassalador na fidelização e na própria conquista de novos consumidores.
Nesses casos um diálogo franco e aberto sempre nos possibilita verificar se nosso trabalho realmente não será em vão... e as mudanças necessárias iniciarão-se com uma reviravolta interna, na qual a valorização do capital humano, seja mais que um programa fictício, seja um estilo de gestão pleno e verossímil.
Vale muito a pena investir em treinamentos, porém vale, ainda mais, praticar aquilo em que se acredita!
Reflita sobre isso e já programe suas próximas ações... não espere amanhã... o hoje é que irá nos preparar para o futuro!

Andréa Nakane é sócia-diretora da Mestres da Hospitalidade cujo expertise é em inteligência estrategista em eventos corporativos, Cerimonial e Protocolo e capacitação do talento humano na área da Hospitalidade e Serviços e atualmente é Doutoranda em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo